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domingo, 29 de novembro de 2015

JESUS, FÉ & AMOR - 22. NICODEMUS: QUEM ÉS TU, JESUS?

JESUS, AMOR & FÉ *

22. NICODEMUS: QUEM ÉS TU JESUS? 

Foi nas proximidade de Cafarnaum, que Jesus pronunciou o seu eletrizante sermão da montanha, dirigindo suas palavras à multidão que ali acorrera desejosa de ver, ouvir e ser curada por ele. Havia um homem que ali estava entre os fariseus, o qual chamava-se Nicodemus Ben Gurion *(historiadores contemporâneos identificam-no com essa proeminente figura da sociedade de Jerusalém, mencionado no Talmud), príncipe dos judeus, membro do Sinédrio - o Conselho supremo que regia a sociedade teocrata judáica. Ao cair daquela noite quente de verão, Nicodemus procurou em segredo o seu amigo João, discípulo e primo de Jesus, pedindo para ser conduzido à presença do novo rabi e pudesse ter uma conversar  em particular com ele. Nicodemus subiu ao terraço da casa da sogra de Pedro, onde Jesus estava hospedado e ao se aproximar de Jesus, ele fez uma reverência e o saudou:
- Rabi Jesus filho de José (Yeshua Ben Joseph) sabemos que um mestre vindo de Deus. Ninguém pode fazer esses milagres que fazes, se Deus não estiver com ele.
- Em verdade, te digo, quem não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus. - respondeu Jesus a Nicodemus, que ao ouvir isso sentiu-se entristecido no coração e perguntou a Jesus:
- Como pode um homem renascer sendo velho? Por ventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer uma segunda vez?
Ouvindo essas palavras Jesus sorriu, pois via que Nicodemus só compreendia as coisas da carne e disse-lhe com carinho, como  se falasse a uma criança:
- Em verdade, te digo, quem não renascer do batismo da água e do batismo do fogo do Espírito Santo não poderá entrar no Reino de Deus. O que nasceu da carne é carne. E, o que nasceu do Espírito é espirito. Não te maravilhes pois que eu tenha te dito: Necessário a ti é nascer de novo. Eu não disse que era necessário renascer na carne outra vez, mas sim seria preciso nascer de novo, mas espiritualmente. O vento *(sopro vital, lembram-se?) sopra onde quer; ouve-lhe o ruído *(da respiração), mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito Santo de Deus.
*(Pois, Deus é vida e vive no agora - pois a vida se manifesta no presente, não se sabe se vai se estar vivo no momento seguinte -, tal como Deus dissera a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE SOU/ou É”. E mandou Moisés dizer aos israelitas: "Aquele que se chama EU SOU, envia-me junto de vós (…) é JAVÉ, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, e o Deus de Jacó que me envia junto de vós. - Este é o meu nome para sempre e é assim que me chamarão de geração em geração” Êxodo 3:13-14).
Espantado com o que Jesus lhe dizia, Nicodemus perguntou:
- Mas, como se pode fazer isso? Nascer do Espírito?
Mais uma vez Jesus sorriu para Nicodemus, agora com os olhos faiscantes e disse com fina ironia:
- Tu és doutor em Israel e ignoras essas coisas? Em verdade te digo, nós “profetas” falamos do que sabemos e damos testemunhas do que vimos, mas vós sacerdotes e fariseus não recebeis o nosso testemunho. Falo a vós das coisas terrenas e não me credes, como crereis se vos falar das coisas celestiais!” (Jo 3:1-12).
Essa passagem expõe a grandiosa dificuldade que tinham os sacerdotes do Templo, os fariseus e os saduceus, os sábios e os letrados de compreenderem a doutrina que Jesus ensinava, pois estavam presos a uma concepção racional própria e distorcida pelas ambições materiais e políticas da Lei legada a eles por Moisés. Pouco ou nada consideravam a evolução do pensamento religioso apresentada em outros textos sagrados, sobremaneira os textos dos profetas, os quais eram ignorados em seus preceitos e sendo só levado em consideração no que dizia respeito a uma profecia, que continha uma promessa de Deus de dar glória futura inigualável ao povo judeu, com a restauração de um ainda mais poderoso Reino de Israel pelas mãos de um rei divino descendente do rei Davi, ao qual chamavam de Messias, que superaria em poder todos os reis antes dele, seria o rei dos reis, sendo ainda mais poderoso que o mais poderoso rei que já existira até então, o imperador romano Augusto Cesar, que pelo ponto de vista judeu fora falsamente divinizado e dito “Filho de Deus”, uma blasfêmia para os judeus que se consideravam e se diziam ser os “filhos de Deus”.
Essa crença distorcida sobre o Messias e o seu papel seria a causa de fatos trágicos que atingiriam à Jesus e depois ao povo judeu. A incompreensão das coisas celestiais pelos judeus, o fato de limitá-las a um entendimento unicamente materialista e por demais subjetivo, inteiramente restrito apenas ao povo judeu desconsiderando o resto da Humanidade e promovendo um sentimento raivoso de discriminação teria consequências lamentáveis para todos, que transcenderiam tempo e lugar até os dias de hoje. 
Os sacerdotes e rabis dos judeus naquele tempo eram como fazendeiros que tinham guardado as sementes no celeiro e na época da semeadura, só semeavam no próprio terreno e tendo mais sementes do que eram capazes de semear não vendiam e nem compartilhavam o excesso das sementes com ninguém e deixavam elas apodrecendo sem que tivessem serventia nenhuma para ninguém.  Destarte, que vendo isso Deus jogou uma enorme pedra sobre o celeiro e o destruiu, espalhando todas as sementes para todos os lados para que outros a pudessem plantar e dessem mais frutos e a colheita fosse abundante. Assim, a tragédia de Jesus, não só anunciava o porvir do povo judeu predito séculos antes pelos profetas, como também entrelaçou a ambos num destino comum para a gloria de toda a Humanidade.
Por causa da falta de um correto entendimento das coisas divinas, era natural que Nicodemus ficasse tomado de perplexidade e buscasse elucidar suas dúvidas, de modo que usando de bons modos fez mais uma reverência a Jesus e perguntou-lhe:
- Nós temos ouvido vozes e nada entendemos, nós vemos sinais e não sabemos interpretá-los corretamente. Agora, diga-nos por qual ordem és tu, tu és aquele que nos foi prometido ou temos nós que esperar por outro? Se tu és aquele que nos será dado, diga-nos, não esconda isso de nós, não temos mais forças para esperar. Mas, nos dê um sinal de que Deus que Deus enviou a ti para nós, e nós vamos nos jogar aos seus pés e seguiremos o teu conhecimento, ao teu comando obedeceremos, pois tu é o esperado de Israel.
Jesus ao ouvi-lo respondeu-lhe com uma certa severidade na voz, momentaneamente sem a sua suavidade costumeira:
- Quando anoitece se diz: o dia será bom porque o céu está avermelhado. Na manhã se diz: Hoje vai chover, porque o céu está cinza e pesado de nuvens. Os sinais dos céus se conhece e se interpreta, mas sobre os sinais da terra não sabem nada! Uma má e adúltera geração que deseja um sinal, mas nenhum sinal será dado!!
Vendo que havia perdido a boa vontade de Jesus, Nicodemus fez uma nova reverencia a Jesus e arguiu:
- Como nós podemos acreditar em tua doutrina e o seguir sem que nos seja dado um sinal? Eis que nós somos regidos por leis e mandamentos que Moisés, nosso mestre nos ensinou e deu para nós; e ele nos mostrou como deveríamos nos portar quando um profeta aparecesse entre nós. *(Deuteronômio 18:17-22: O Senhor disse a Moisés "… Eu lhes suscitarei um profeta como tu entre seus irmãos… se  o que ele disser não se realizar, é que essa palavra não é do Senhor. O profeta falou presunçosamente. Não o temas.”)
Mas Jesus respondeu:
- Aquele que acredita em mim possuirá o mundo a vida eterna, por que eu sou o pão e a vida.
Mas, Nicodemus tornando-se perplexo com o que ouvira, tornou-se pálido, e meditativo. Então ele fez nova reverência e falou:
- Moisés também veio à nós. E ele não nos pediu para que acreditássemos nele propriamente, mas apenas em Deus, que o enviara, e nas leis e nos mandamentos de Deus. Da mesma maneira os profetas vieram a nós, e eles não nos pediram para acreditar neles, mas em Deus que os enviara para que eles pudessem nos ajudar e socorrer. É a sua doutrina maior do que a de Abraão ou ainda mais além que a de Moisés, e de todos os profetas, que pediram para nós acreditarmos em Deus e não neles mesmos?
E Jesus respondeu:
- Você tem em suas mãos um fragmento do saber, eu sou a totalidade da sabedoria, eu sou um novo conhecimento que o Senhor criou.
Nicodemus quanto mais ouvia ainda menos entendia e assim mais perguntava:
- Como nós poderemos entender tuas palavras, Rabi?
E Jesus impaciente disse a ele;
- Não se coloca remendo novo em pano velho para que não rompa, nem vinho novo em vasilhame velho, não é verdade?
E Nicodemus cada vez mais angustiado perguntava:
- É por tua causa que te pedimos um sinal, por que se nos trazes algo de novo que as gerações passadas não conheciam, nós precisamos ter segurança em nossas mãos, que a sua doutrina é aquela que nos foi prometida e tua autoridade é do Céu.
Mas, Jesus, ficou transtornado e impaciente ao ouvir isso e com voz mais dura ainda respondeu:
- Malditos os que colocam suas almas sobre os túmulos dos profetas cujos seus parentes assassinaram! Se estes prodígios que faço tivessem sido feitos em Tiro ou Sidon …
- Mas, os de Tiro e de Sidon não receberam de Deus uma Lei nem mandamentos para obedecerem como nós, eles não devem obediência ao Torá de Moisés (Pentateuco) ! Mas anos foi dado o Torá e nós dissemos: ‘Seremos fiéis e obedeceremos.’ Como poderemos nós ir contra o Torá?
Jesus respondeu rispidamente:
- Como Moisés levantou a serpente no deserto, *(Num. 4-8 : “… Fazes para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido olhando para ela será curado.” É preciso recordar que o deus grego da medicina Esculápio também portava um bastão com uma serpente, e suas habilidades eram tais que era capaz de trazer pacientes mortos de volta à vida), assim deverá ser levantado o Filho do homem *(O HOMEM, Adão, o Filho de Deus, perdoado por Deus em Noé, por isso Jesus se refere ao seu estado carnal como o Filho do Homem, pois sendo o próprio Deus se fez Homem), para que todo o que crer nele tenha a vida eterna. *(Eis aqui a origem da adoração da cruz pelos cristãos, para serem curados e salvos da morte). Ninguém subiu ao céu senão aquele que desce do céu, o Filho do homem que está no céu. COM EFEITO, DE TAL MODO DEUS AMOU O MUNDO, QUE LHE DEU SEU FILHO ÚNICO, PARA QUE TODO O QUE NELE CRER NÃO PEREÇA, MAS TENHA A VIDA ETERNA. POIS DEUS NÃO ENVIOU O FILHO AO MUNDO PARA CONDENÁ-LO, MAS PARA QUE O MUNDO SEJA SALVO POR ELE. QUEM NELE CRÊ NÃO É JULGADO; MAS QUEM NÃO CRÊ JÁ ESTÁ CONDENADO, PORQUE NÃO CRÊ NO NOME DO FILHO ÚNICO DE DEUS. Ora, esse é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois as suas obras eram más. Porquanto todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas, aquele que pratica a verdade, vem para a luz. Torna-se assim claro que as suas obras são feitas em Deus. (Jo 3:13-21)
Nicodemus com o coração entristecido disse a Jesus:
- Muitas palavras ouvi de ti, que encheu meu coração de esperança. Mas continuo sem conseguir ver o caminho, pois parece altamente distante de nós, de nossa tradição… Eu desejo aprender contigo, pois muito esperei por ti. Me ensina Rabi! Eu quero a minha redenção! Rabi eu te peço, que me conte, quão longe pode ir a fé?
Jesus apiedado por Nicodemus enterneceu seu coração e lhe disse:
- Não há limites para a fé, Nicodemus. Fé é a corda que a pessoa segura em suas mãos ainda que desça ao mais infame dos infernos. A fé vai com ela a beira do tumba e a acompanha além. Não deste atenção ao que o rei Davi escreveu: “Ainda que eu ande no vale da sombra da morte, eu não temerei nenhum mal, porque eu sei que tu estás comigo” (Sl. 22;4)? Se tu acreditas em mim, então EU SOU AQUELE QUE EU SOU, ou, ainda, eu sou quem tu desejas que eu seja. Nicodemus, o Reino de Deus não está aqui, e não está em outro lugar, e ele não pode ser compreendido com os olhos e a mente, mas está em seu coração! Eu vim para trazer a redenção que não conhece limites, nem fronteiras de terras ou mares, mas cobrirá toda o mundo com o espírito de Deus, e nenhuma carne ou sangue pode tirar a fé de ti, porque está dentro de ti.
Nicodemus recuperando seu bom animo respondeu a Jesus:
- Feliz os ouvidos que receberam essas palavras! Porque o profeta *(Isaías) também tinha profetizado: “Eu o Senhor, chamei-te realmente, eu te segurei pela mão, eu te formei e designei para seres a aliança com os povos,a luz das nações. Para abrir os olhos dos cegos, para tirar do cárcere os prisioneiros e da prisão aqueles que vivem nas trevas. Eu sou o Senhor, esse é o meu nome e a ninguém cederei a minha glória.” (Is.42: 6-9) E profetizou também dizendo “Não basta que sejas meu servo para restaurar as tribos de Jacó e reconduzir os fugitivos de Israel, VOU FAZER DE TI A LUZ DAS NAÇÕES PARA PROPAGAR A MINHA SALVAÇÃO ATÉ OS CONFINS DO MUNDO.” (Is.49:6) Mas, Rabi, onde estavam as trombetas do seu mensageiro que anunciariam a tua chegada, que nós não a ouvimos? Será que nós fechamos nossos corações  às alegrias do mundo, a ponto de nos tornamos insensíveis aos chamados de Deus? Nosso sofrimento tem sido tanto que nós somos aqueles que já pagamos o preço por inteiro por essa dádiva de Deus, de nos dar a nossa redenção!
Jesus derramou seu olhar cheio de compaixão sobre Nicodemus e disse:
- Nicodemus, Nicodemus, não meça a Deus com a medida humana! A redenção não é “comprada” ela é “dada gratuitamente”, e recebida em troca de nada, foi uma dádiva dada pelo nosso Pai celestial, que escolheu entre todas as suas criaturas, dá-la ao Homem. Antes que a terra fosse criada, antes que ela fosse modelada e enviada ao espaço, essa dádiva estava com Ele nos céus. Por amor a essa dádiva ele criou o mundo e agora envia o seu Filho ao mundo. Nenhum preço pode obter isso, apenas a graça de Deus, porque essa dádiva não tem preço, seu valor é maior que qualquer tesouro na terra, está além da lei e mais alto que o Torá. Nenhuma escala pode medir isso. É a graça de Deus, que foi conferida sobre o Homem. 
Mas, ainda Nicodemus tinha uma dúvida que abalava o seu coração, então perguntou a Jesus:
- Mas como será possível se ter a prometida vida eterna se a morte ainda não foi vencida?
Mas, Jesus respondeu com um sorriso enigmático nos lábios e com um olhar terno:
- Nicodemus, o Filho do homem assim como é o Senhor da vida do mesmo modo o é também o Senhor da morte."
A narração dessa esclarecedora passagem foi feita com licença literária, para tanto eu contei com a contribuição imprescindível do grande autor judeu nascido na Polônia em 1880, chamado Sholem Asch. Escritor de língua hebraica e iídiche que foi muito aclamado pela crítica, mas quando após ter feito uma visita a palestina em 1936, retornando aos Estados Unidos onde vivia em 1938, deu inicio a uma trilogia escrita de 1939 a 1949, que veio a ofender a sensibilidade judaica: O Nazareno, O Apóstolo e Maria. Traçando um paralelismo entre o Novo Testamento e a tradição religiosa dos judeus, esclarecendo pontos nunca antes tratados de maneira tão clara, dando uma nova visão sobre a passagem de Jesus na Terra Prometida. Os críticos judeus de sua época o atacaram por que segundo eles Asch estar promovendo o cristianismo.
Eu conservo com todo carinho uma edição de bolso da Cardinal, editora nova-iorquina norte-americana, de 1956 do “Nazareno”, um livrinho que estava perdido entre os incontáveis livros da biblioteca da casa da minha bisavó, e eu o encontrei por volta de 1997. Em dezembro de 2010, eu adquiri no famoso sebo do Messias, atrás da Catedral da Sé, próximo ao fórum João Mendes no centro de São Paulo, o volume do livro “Maria”, e comprei também uma versão do “Nazareno” para o meu filho, na esperança que a visão de um escritor judeu abrisse o coração dele para Jesus, acho que talvez tenha dado algum resultado. Sempre bebo nas palavras de Sholem Asch quando quero entender as tradições judaicas e compreender melhor a vida de Jesus, o que foi e ainda é de grande ajuda na minha vida cotidiana, pois minha família agora é 50/50%, cristã/judia.
Sholem Asch morreu em Londres em 1957, mas antes em 1956 fez uma observação interessante expressando a forma como ele próprio via a Jesus, ele disse: “Cheguei a conclusão de que aquele homem era diverso de todos os outros interpretes da lei e mestres judaicos que o precederam. Porque esses aplicavam a lei unicamente ao povo eleito e não se preocupavam com os demais. Já a doutrina do rabi se dirigia aos simples e crédulos de todos os povos, mesmo os pagãos. Ele não se confinava aos limites do serviço do Templo e dos costumes religiosos dos judeus, como faziam os sacerdotes; suas palavras eram dirigidas a todos os homens do mundo”.
Infelizmente, para todos nós, os Sacerdotes judeus, os senhores das leis, os fariseus e outros que detinham o poder social e político no tempo de Jesus não abriram mão da “posse” da doutrina judáica como uma propriedade de um único povo, não aceitando a proposta de um Deus universal, um Deus de toda a Humanidade. JESUS, O FILHO DE DEUS, VEIO PARA TODOS SEM FAZER DISTINÇÃO. Mas, esta incompreensão também fazia parte dos planos de Deus, afinal como mais a Fé poderia ser provada? FELIZES SÃO OS QUE TEM FÉ POIS DELES É O REINO DOS CÉUS.

* Da coletânea de crônicas diárias publicadas no meu  perfil do Facebook  de dezembro/2014 a abril/2015.

2 comentários:

  1. É sempre oportuno poder encontrar esses esclarecimentos da vida de Jesus na terra.

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    1. Obrigada meu amigo querido!!! É sempre uma alegria contar com a sua atenção e o seu apoio para continuar nesse caminho que Jesus me deu e conseguir cumprir com o desejo Dele, para que assim mais e mais pessoas possam compreender quem Ele é, e assim amá-Lo mais e mais.

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